Startup One FIAP MBA 2016

16 de dezembro de 2016
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Em 15 de dezembro, aconteceu a 2ª edição do Startup One FIAP MBA 2016 no Museu de Arte Moderna (MAM). Startup One é o projeto de conclusão dos MBAs da FIAP, onde os alunos criam sua própria startup colocando em prática várias soluções para problemas reais, aplicando o conhecimento técnico de cada curso. Após a criação do projeto, os alunos apresentam a startup para uma banca formada por empresários, investidores, parceiros e convidados da área de tecnologia.Neste ano, 160 trabalhos foram inscritos, mas somente dez grupos finalistas se apresentaram em pitches no evento de encerramento. “O Startup One para o MBA se tornou um ícone. Os alunos que procuram a FIAP consideram este tipo de trabalho de conclusão de curso como um diferencial para a sua escolha” ressalta o diretor acadêmico da pós-graduação da FIAP, Eduardo Endo.Na abertura da cerimônia, o diretor de empreendedorismo da FIAP, Marcelo Nakagawa, e o coordenador dos cursos de MBA da FIAP, Marcos Macedo, falaram sobre a importância de empreender e inovar. Em seguida, o diretor acadêmico da pós-graduação, Eduardo Endo, apresentou o ex-aluno da FIAP e fundador da Maturijobs, Mórris Litvak Jr., que contou sua trajetória inspiradora como empreendedor. Logo depois, Eduardo Endo comandou as apresentações dos pitches com dois minutos para cada grupo.Os vencedores do Startup One ganham um curso intensivo na Babson College, considerada uma das melhores escolas de empreendedorismo do mundo, em Massachuetts (EUA). Somente o melhor trabalho é premiado com a viagem à Babson. Porém, nesta edição, devido à alta qualidade dos trabalhos, dois grupos ganharam o curso em Babson: LeBraile e NXT – Baladas e Bares. O grupo Imagine foi premiado com bolsas integrais dos cursos de Shift da FIAP. Conheça os projetos vencedores:LeBraileO Lebraile é um equipamento móvel desenvolvido para deficientes visuais criado pelos alunos Cristiano de Moraes e Paulo Eduardo Santos Porto, do curso de MBA em Desenvolvimento de Aplicações JAVA-SOA. Através de pequenos itens que sobem e descem, o dispositivo permite ao deficiente visual sentir a letra braile por meio do tato. “O tato do deficiente visual é muito sensível, então o equipamento não precisa ser muito grande. Hoje, os dispositivos que existem não são móveis, são grandes e pesados. Então, o deficiente visual não pode contar com ele no transporte público, por exemplo, ou em uma clínica médica” explica o integrante do grupo Paulo Eduardo. Um portal na web vai estar conectado ao aparelho e tudo o que estiver assinado nele será traduzido automaticamente, como textos e legendas de filmes. “Vai poder ser utilizado em cinemas e em qualquer lugar que existir um deficiente visual com a necessidade de leitura” conclui Cristiano. O dispositivo utiliza componentes de IOT e o projeto foi desenvolvido dentro do Maker Lab da FIAP – laboratório de tecnologia. A startup já possui protótipo funcionando.NXT – Baladas e BaresA startup desenvolvida por Guilherme Rocha Nazaré da Silva, do curso de MBA em Arquitetura de Soluções, conecta estabelecimentos aos usuários com interesses semelhantes. “É um aplicativo para baladas e bares, que une as pessoas com os mesmos interesses e possibilita a reserva de camarotes, compra de ingressos e conhecer pessoas diferentes. O nosso objetivo é cuidar de toda a sua vida noturna no aplicativo. O NXT já este no ar, pronto para ser baixado nas lojas para Android ou IOS” explica Guilherme. O estudante também ressalta como é a experiência de criar uma startup “Empreender tem sido algo muito gratificante, unir as coisas que gosto de fazer no trabalho é muito bom e desafiador. Estamos só começando”.ImagineO Imagine é um aplicativo educativo criado pelos alunos de MBA em Big Data, Kauê Pinheiro, Murilo de Oliveira, Rodrigo de Oliveira e Wellington Hideki, que permite que crianças criem suas próprias histórias. “Para crianças já alfabetizadas e com amplo vocabulário, as mesmas vão escrever a história e o aplicativo criará imagens a partir de suas palavras. Ela também será guiada com dicas para criar uma narrativa. Já as crianças não alfabetizadas vão escolher o rumo da história a partir de imagens. Elas definem o enredo e final da história” explica o integrante do grupo, Wellington Hideki. Os pais terão um feedback do comportamento dos filhos no aplicativo que será analisado por um psicopedagogo. “O objetivo da análise é identificar se a criança sofre algum tipo de bullying, dentre outros problemas psicológicos, e avaliar o desenvolvimento intelectual das mesmas” conclui Wellington.20161215_vencedores_0009

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